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Papa Francisco nomeou um “enviado especial da Santa Sé” para o santuário de Medjugorje, na Bósnia e Herzegovina em 11 de Fevereiro de 2017. Este é Dom Henryk Hoser, Arcebispo de Varsóvia-Praga, na Polónia, cuja missão será pastoral. Esta segue as conclusões do inquérito solicitado pelo Vaticano sobre os fenómenos do aparições marianas alegados neste lugar.

Dom Hoser irá “adquirir amplo conhecimento sobre a situação pastoral desta e especialmente sobre as necessidades dos fiéis fazem peregrinações lá e, nesta base, sugerir possíveis iniciativas pastorais para o futuro”, disse um comunicado da Santa Sé.

A missão, que terá “uma exclusivamente pastoral” vai durar vários meses: Dom Hoser, que continuará a ter o governo de sua diocese, irá completar o seu mandato “no próximo verão”.

Em 2010, o Papa Bento XVI criou uma Comissão Internacional de Inquérito, na Congregação para a Doutrina da Fé. A responsabilidade de decidir sobre as alegadas aparições que supostamente começou em 1981  é passada da jurisdição do bispo local para que da congregação romana.

Em Junho de 2015, o Papa Francis se anunciou numa conferência de imprensa em seu retorno da Sarajevo, as conclusões da investigação foram recentemente entregues a ele.

Peregrinações privadas a Medjugorje são permitidos, desde que eles não são considerados uma autenticação dos acontecimentos atuais e que ainda necessitam de revisão por parte da Igreja, disse uma carta da Congregação para a Doutrina da Fé – assinado por Dom Tarcisio Bertone, então secretário do dicastério – a Bispo Gilbert Aubry (Saint-Denis, Reunião) de 26 de maio de 1998.